Neste momento, precisamos de fraldas tamanho 4 e de leite tipo Nan 1, para apoiar os bebés e suas famílias. Quem quiser, poderá dirigir-se à sede e lá entregar os bens.
Muito obrigada pela vossa disponibilidade!!!
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período da Páscoa – informação
A sede da ADAV estará fechada entre os dias 30 de março e 5 de abril.
Votos de Santa Páscoa!
COMUNICADO – NÃO À EUTANÁSIA
COMUNICADO
Legalizar a eutanásia é um erro. A eutanásia é uma morte indigna porque atenta contra a inviolabilidade da vida humana.
1. Hoje, a boa prática médica assegura que não há dores não tratáveis. Por isso, a discussão sobre a legalização da eutanásia não se faz entre os que defendem que se morra em sofrimento e os que defendem a morte sem dor. Ninguém é a favor da dor e da morte com dor. A discussão é entre os que defendem que a vida pode estar ao dispor de outros (os técnicos de saúde a quem se daria o poder de executar a morte) e os que sustentam que a vida não está disponível e deve ser sempre alvo de todos os cuidados, particularmente quando se encontra em momento de maior fragilidade.
2. Não é verdadeiro fundamento afirmar que se trata de uma questão de liberdade. A liberdade só pode ser efetiva se proteger a dignidade da vida humana. Quando a liberdade desrespeita a dignidade humana torna-se arbitrariedade e faz dos mais frágeis a sua primeira vítima. E é importante, além disso, que se refira que a eutanásia não é um suicídio, um ato de alguém sobre si mesmo, mas a ação de um terceiro sobre aquele que é alvo da eutanásia.
3. A admitir-se a eutanásia, todos os princípios sobre os quais assenta a ação dos cuidadores de saúde devem ser revistos. Na verdade, o pressuposto da sua ação é o de que devem cuidar da vida. É nesse registo que, mesmo quando alguém faz uma tentativa falhada de suicídio, ao chegar às mãos dos técnicos de saúde, é-lhes devido tudo fazerem para que aquela vida seja salva. O que deverá fazer-se, depois de legalizada a eutanásia? Deixar morrer?
4. Contra a eutanásia, a atitude da sociedade deve ser a de olhar de outro modo para quem sofre, para quem se sente mais vulnerável e não dar-lhe como resposta a morte. A eutanásia é um abandono. É por isso que a ADAV Aveiro expressa a sua oposição perante uma ideia que muitos pretendem apresentar como se se tratasse de uma resposta possível: matar, rejeitar, abandonar não são resposta. A sociedade deve organizar-se para ajudar a viver a morte, acompanhar, auxiliar e apoiar. É essa a resposta. Nunca a morte!
COMUNICADO
COMUNICADO
A ADAV-Aveiro expressa a sua oposição às alterações à lei do aborto, aprovadas pela Assembleia da República, hoje, dia 20 de novembro, sublinhando que o ato de legislar compromete o legislador. Cada aborto praticado em Portugal, ao abrigo das leis emanadas pelo legislador, compromete-o e faz dele o primeiro responsável pelos atos praticados a coberto destas. É por isso que a ADAV-Aveiro reitera que a prática do aborto deve ser combatida e não incentivada com a conivência, a proteção e a tutela do Estado. Ao legislar em seu favor, o Estado é cúmplice dos atos praticados, ao mesmo tempo que se dispensa de proteger os mais vulneráveis e carentes de proteção: as mulheres que querem ser mães e os filhos nas primeiras fases do seu desenvolvimento.
Neste momento em que o Estado se afasta do dever de proteger os mais frágeis, a ADAV-Aveiro, enquanto organização que emana da sociedade civil, reafirma a sua inamovível ação em prol dos mais frágeis e mais débeis neste processo: as mães em situação de fragilidade e os seus respetivos filhos.
A Direção da ADAV-Aveiro