assinaturas em Portugal “UM DE NÓS”

oneOfUs

ENTREGA DA INICIATIVA EUROPEIA DE CIDADÃOS “UM DE NÓS”

 Dia/Hora:  2ª FEIRA, 11 DE NOVEMBRO, 14.30H

Local: Conservatória dos Registos Centrais, Rua Rodrigo da Fonseca, 198, Lisboa

A iniciativa de Europeia de Cidadãos “Um de nós” recolheu 1,9 milhões de assinaturas em toda a Europa e mais de 73 mil em Portugal!

Na Europa, um sucesso!

1.898.852 cidadãos europeus expressaram a necessidade de existir uma maior protecção do embrião humano e de mudar o futuro da indústria da investigação com células estaminais embrionárias por toda a Europa, defendendo assim toda a vida humana. Esta é a maior petição europeia e excede em larga escala o limite mínimo de 1 milhão exigido pela Comissão Europeia.
Além disso as regras das Iniciativa Europeia de Cidadãos requerem um número mínimo de assinaturas em pelo menos 7 estados membros. No caso da “Um de Nós” 20 países já preencheram este requisito (ver Lista Anexa) sendo de longe a petição europeia com maior representatividade.
Esta campanha tornou-se ao nível Europeu um grande sucesso e um marco importante para todos nós. Nos próximos dias 14 a 16 de Novembro em Cracóvia será constituída a Federação Europeia “Um de Nós” que congrega todas as associações e movimentos envolvidas nesta mega-campanha de recolha de assinaturas em prol da VIDA.

Em Portugal, um sucesso!

Em Portugal foram registadas 73.661 mil assinaturas de cidadãos portugueses. Com este resultado a Iniciativa “Um de nós” é a primeira Iniciativa Europeia de Cidadãos que em Portugal ultrapassa os requisitos estabelecidos pela Comissão (16.500 assinaturas) e logo com 436% das assinaturas necessárias!

A adesão do povo português a esta Campanha ultrapassou as nossas expectativas!

Agradecemos o apoio de tantos e vamos continuar a campanha para passar uma mensagem ainda mais forte à Comissão Europeia e exigir a protecção total do ser humano como o primeiro e fundamental direito da nossa sociedade.

Lisboa, 11 de Novembro de 2013

Um de Nós: 91 087 18 73

petição

Peticiona-se à Assembleia da República que:
A) Reconheça o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão.
B) Que tome medidas legislativas no sentido de:
a) Proteger a vida humana desde a concepção, a maternidade e os mais carenciados na verdadeira solidariedade social.
b) Rever para já a regulamentação da prática do aborto por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto.
c) Permitir que todos os profissionais de saúde (independentemente da objecção de consciência) possam intervir no processo de aconselhamento a grávidas.
d) Apoiar as Instituições que no terreno ajudam mulheres e crianças em risco, de uma forma criteriosa e realista.
e) Fazer cumprir os Direitos Humanos nomeadamente no que tange com o inviolável Direito à Vida e o eminente direito ao reconhecimento da dignidade de cada ser humano.
f) Gerir com critérios de “bem comum” os escassos recursos do País e por isso, deixe de “cobrir de dinheiro” o aborto.

Os signatários  (assine também AQUI)

petição à Assembleia da República

Para: Assembleia da República

ABORTO – Vemos, ouvimos e lemos – não podemos ignorar

1. Portugal tem desde há 4 anos uma lei que permite o aborto livre a pedido, até às 10 semanas de gestação.
2. Quando, por altura do referendo o País se confrontou com tal mancha histórica, foi prometida uma lei que protegesse as mulheres e conferisse melhores condições para o exercício da maternidade.
3. Volvidos 4 anos assistimos a uma realidade dramática que deixa mulheres e homens cada vez mais sós e abandonados à sua sorte.
Aos mais carenciados é oferecido o aborto para “colmatar” as dificuldades que apresentam.
Milhares de mulheres foram vítimas de pressões e constrangimentos vários, e arrastados ao horror do aborto.
4. Em 4 anos, só por via do aborto legal mais de 60.000 crianças deixaram de nascer. É como se uma cidade (como Aveiro), de repente, ficasse totalmente despovoada e os edifícios e monumentos nela existentes não tivessem quem os habitasse. Apenas o silêncio nas ruas e nas praças e as folhas arrastadas pelo vento.
5. Muitas das “vozes autorizadas” que no referendo defenderam o sim têm agora tomado posição pública contra a regulação e prática do aborto que vigora.
6. O País confronta-se com um dramático pedido às famílias de redução de salários e prestações sociais. Por outro lado o Estado continua a pagar e oferecer gratuitamente o aborto, o avião, o táxi, o hotel e o subsídio de maternidade a quem voluntariamente (ou coagida, uma vez que o Estado não sabe) põe fim a uma gravidez.
7. Uma mulher em baixa por doença recebe 65% do ordenado; já se abortar fica de licença de maternidade e recebe 100% do ordenado.
8. Milhares de mulheres deixaram de receber algumas dezenas de euros do abono de família para os filhos que tiveram, mas o Estado paga-lhes centenas de euros no caso de decidirem abortar.

Assim,

Peticiona-se à Assembleia da República que

A) Reconheça o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão.
B) Que tome medidas legislativas no sentido de:
a) Proteger a vida humana desde a concepção, a maternidade e os mais carenciados na verdadeira solidariedade social.
b) Rever para já a regulamentação da prática do aborto por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto.
c) Permitir que todos os profissionais de saúde (independentemente da objecção de consciência) possam intervir no processo de aconselhamento a grávidas.
d) Apoiar as Instituições que no terreno ajudam mulheres e crianças em risco, de uma forma criteriosa e realista.
e) Fazer cumprir os Direitos Humanos nomeadamente no que tange com o inviolável Direito à Vida e o eminente direito ao reconhecimento da dignidade de cada ser humano.
f) Gerir com critérios de “bem comum” os escassos recursos do País e por isso, deixe de “cobrir de dinheiro” o aborto.

Os signatários  (assine também AQUI)