defender a vida – porquê?

Esta pergunta parece não fazer sentido mas é perfeitamente actual. Senão vejamos:
– a vida é o que temos de mais precioso, sem ela não existimos, por isso é natural que se defenda a vida. Contudo, são mais os ataques à vida que as tentativas de a defender;
– a facilidade com que nos dias de hoje  se destrói a vida, tantas vezes por razões fúteis, dá a ideia de que ela não tem valor, e que tudo o resto se lhe pode sobrepor. No entanto, quando perdemos um ente querido ou algum amigo, choramos a sua perda, lamentamos que não tenhamos passado mais tempo com ele ou ela, elogiamos as suas qualidades, menorizamos os seus defeitos, ou seja, valorizamos a sua existência, a sua VIDA. Então porquê destruí-la?

Engenheiro Borges (sócio fundador da ADAV AVEIRO), in Diário de Aveiro de 26 de fevereiro de 2011

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63 mil abortos em 4 anos

Nos últimos três anos e meio, foram feitos em Portugal mais de 63.000 abortos. Quer isto dizer que, desde que foi aprovada a liberalização da ‘interrupção voluntária da gravidez’, por dia, nos nossos hospitais públicos, foram mortos cerca de 50 seres humanos.

Belmiro Fernandes Pereira (Sócio fundador da ADAV-Aveiro), in Diário de Aveiro de 12 de fevereiro de 2011

Veja aqui o artigo completo da ADAV

Uma resposta em sociedade para uma necessidade da sociedade

Decorreram dez anos desde que a ADAV – Aveiro foi fundada, como resposta a uma necessidade sentida como urgente. Dois anos tinham decorrido desde a realização do primeiro referendo sobre o aborto e muitos firmavam a sua argumentação a favor da liberalização desta prática na convicção de que a sociedade não tinha respostas para as mulheres grávidas que, por qualquer motivo, se encontravam em situação de risco.
Face à premência de tal desafio, muitos foram os que uniram os seus esforços no sentido de organizar uma resposta estruturada para tal necessidade.

(…) Então, como hoje, a ADAV sublinhou que só uma sociedade que protege os mais frágeis, seja a mãe desamparada ou abandonada, seja o filho sem voz nem rosto, pode aspirar a um futuro promissor. Só com políticas de protecção à maternidade e paternidade co-responsáveis pode, efectivamente, combater-se a inversão da pirâmide etária que tem feito perigar os sistemas de segurança social e, com eles, o futuro do Estado Social.

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12 adolescentes por dia dão à luz

Em 2009, nasceram mais de 4300 bebés de mães adolescentes
(Foto: Manuel Roberto – Público)

O Público de 20 de janeiro de 2011 apresenta uma reportagem sobre a gravidez adolescente.

A ler e a ler também os comentários de leitores que por lá se fazem: não é por falta de informação que a maior parte das raparigas fica grávida. A “matéria” é estudada na escola nas aulas de Ciências Naturais. O problema é mais profundo: projeto de vida? engravidar!

Para refletir!

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