Comentário de Luís Silva, Presidente da Direcção da ADAV AVEIRO:
“Esta decisão da igas, que pretende ocultar a vítima, só prova que esta não é matéria de consciência, mas sim de inconsciência. Sempre foi assim, ao longo da história: é melhor apagar qualquer memória das vítimas por ser incómoda.”
O título é nosso, mas o artigo é do Diário de Notícias (12 de julho 2011), que dá conta de um Relatório da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde. A páginas 84, entre várias recomendações, surge esta:
“Remoção de objectos, que de algum modo possam interferir com a livre escolha da mulher (por exemplo objectos alusivos à infância ou do foro religioso) dos gabinetes médicos e de apoio psicológico e social, onde é prestado atendimento a estas utentes.” – Relatório completo – AQUI.
Aqui fica uma sugestão: desenhos e mais desenhos para ilustrar!