dia da mae

Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.

As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém…

P’ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…

Sebastião da Gama

IV ciclo de cinema

Dia da VIDA

VIDA HUMANA E DEFICIÊNCIA – quem pode decidir que vidas são dignas?

10h – Projeção do filme O Escafandro e a Borboleta seguida de colóquio com o Diretor do Serviço de Humanização do Hospital de S. João do Porto, Dr. Filipe Almeida

15h – projeção do filme O Fiel Jardineiro seguida de colóquio com a Diretora do Instituto de Bioética UCP, Dra. Ana Sogia Carvalho

21h – concerto VIDA – Quarteto Noscalla – DECA – AVEIRO

CARTAZ IV CICLO DE CINEMA